O relatório é do fundo imobiliário Bresco Logística FII (BRCO11), referente a março de 2025.
O fundo possui 12 propriedades, totalizando 472 mil m² de ABL, com potencial de expansão de 7%. A receita anual estabilizada é de R$ 159 milhões, com 34% vindo de imóveis próximos a São Paulo. A vacância física é de 4,5%. Os contratos de locação têm um prazo médio remanescente de 4,8 anos, com 38% sendo atípicos.
Em março, a receita total foi de R$ 18,250 milhão e as despesas totalizaram R$ 1,970 milhão, resultando em um lucro caixa de R$ 16,280 milhão. O rendimento anunciado foi de R$ 13,837 milhão.
O volume médio diário de negociação das cotas foi de aproximadamente R$ 2,5 milhões, com um giro de 2,9% das cotas. O fundo possui 118,2 mil cotistas e representa cerca de 1,2% do IFIX.
O rendimento mensal por cota foi de R$ 0,87. O rendimento anualizado, considerando o valor de mercado, foi de 9,8%.
A vacância física aumentou de 0% em fevereiro para 4,5% em março. Isso se deve à rescisão antecipada da Natura no imóvel Bresco Canoas, com efeito a partir de 17 de março de 2025. A vacância financeira passou a ser de 6,7%.
Em relação à composição da carteira, 52% da receita anual estabilizada provém de propriedades em São Paulo. Os setores de varejo/e-commerce e bens de consumo representam 37% e 45% da receita de locação, respectivamente. A maior parte dos inquilinos possui rating AAA(br)-AA(br) (58%).
Não houve novas informações sobre compra ou venda de ativos, estrutura de capital ou alavancagem neste relatório. A taxa de gestão é de 1,00% ao ano e a taxa de performance é de 20% da distribuição bruta que exceder 6,00% sobre o valor das emissões atualizadas por IPCA.
A tipologia dos contratos é de 62% típico e 38% atípico, com 100% dos contratos sendo reajustados pelo IPCA. A composição acionária é formada por 62% de pessoas físicas, 18% de investidores institucionais e 20% de investidores originais. Há R$ 175,6 milhões em caixa e R$ 23,3 milhões em cessão de direitos creditórios (LTV de 1,2%).