Análise do Fundo Imobiliário XPLG11
Resumo do Relatório de Março de 2025:
- Rendimento Estimado por Cota: R$ 26.496.734,57 (Rendimentos a distribuir) / 31.175.931 (Número de Cotas Emitidas) = R$ 0,85 por cota.
- Taxa de Administração a Pagar: R$ 1.823.551,12.
- Taxa de Performance a Pagar: R$ 0,00.
- Índice de Endividamento (Passivo / Patrimônio Líquido): R$ 428.355.448,67 / R$ 3.328.715.642,17 = 12,87%.
- Índice de Alavancagem Financeira (Ativo / Patrimônio Líquido): R$ 3.757.071.090,84 / R$ 3.328.715.642,17 = 1,13.
- Índice de Solvência Geral (Ativo / Passivo): R$ 3.757.071.090,84 / R$ 428.355.448,67 = 8,77.
- Rentabilidade Efetiva Mensal: 0,6287%.
- Dividend Yield do Mês de Referência: 0,7669%.
- Alocação de Ativos:
- Imóveis para Renda Acabados: R$ 2.602.338.639,42.
- Imóveis para Renda em Construção: R$ 233.900.000,00.
- FII: R$ 621.561.111,43.
- Liquidez: R$ 212.402.793,35 (Total mantido para necessidades de liquidez).
- Número de Cotistas: 341.920.
Análise Comparativa (Fevereiro de 2025 vs. Março de 2025):
- Número de Cotistas: Ligeira diminuição de 342.051 para 341.920.
- Ativo Total: Leve diminuição de R$ 3.772.749.631,08 para R$ 3.757.071.090,84.
- Patrimônio Líquido: Pequena diminuição de R$ 3.333.322.525,60 para R$ 3.328.715.642,17.
- Valor Patrimonial da Cota: Pequena diminuição de R$ 106,919743 para R$ 106,771972.
- Taxa de Administração: Diminuição de R$ 1.884.588,41 para R$ 1.823.551,12.
- Rentabilidade Efetiva Mensal: Aumento de 0,5506% para 0,6287%.
- Alocação em Imóveis:
- Imóveis para Renda Acabados: Diminuição de R$ 2.601.814.773,87 para R$ 2.602.338.639,42.
- FII: Diminuição de R$ 629.061.753,62 para R$ 621.561.111,43.
- Obrigações por aquisição de imóveis: Redução de R$ 14.468.539,16 para R$ 0,00.
- Outros valores a pagar: Aumento de R$ 198.638.829,88 para R$ 203.225.411,54.
- Passivo Total: Diminuição de R$ 439.427.105,48 para R$ 428.355.448,67.
- Liquidez: Redução de R$ 220.450.636,77 para R$ 212.402.793,35.
Observa-se uma ligeira diminuição no patrimônio líquido e no valor patrimonial da cota em março, acompanhada de um aumento na rentabilidade efetiva mensal e uma redução nas despesas com a taxa de administração. Houve também movimentações na alocação de ativos, com ligeira diminuição nos investimentos em FIIs e aumento nos imóveis para renda acabados, além de uma redução significativa nas obrigações por aquisição de imóveis.