O relatório é referente ao fundo imobiliário Vinci Shopping Centers FII (VISC11), referente a abril de 2025.
O fundo distribuiu R$ 0,80 por cota, valor superior ao resultado gerado no mês, que foi de R$ 0,70 por cota. Mesmo assim, o fundo mantém um resultado acumulado não distribuído de R$ 1,21 por cota. O gestor estima uma distribuição entre R$ 0,80 e R$ 0,85 por cota até dezembro de 2025.
Houve um crescimento de 11,0% no NOI caixa do portfólio em março de 2025 comparado a março de 2024. As vendas por metro quadrado cresceram 1,6% no mesmo período, impactadas pelo descasamento da Páscoa. No acumulado do ano, as vendas/m² cresceram 6,9% em relação a 2024.
A taxa de ocupação do fundo ficou em 94,5%. Os descontos foram de 2,0% e a inadimplência líquida ficou em 1,5%.
A carteira do fundo é composta por participações em 30 shoppings, totalizando R$ 3,8 bilhões. As aplicações financeiras somam R$ 278,5 milhões. O fundo possui obrigações de R$ 533,3 milhões, resultando em obrigações líquidas de R$ 254,8 milhões.
Comparado com março de 2025, houve uma leve queda no valor patrimonial da cota, de R$ 124,65 para R$ 124,33. O número de cotistas diminuiu ligeiramente, de 345.960 para 344.779.
O NOI caixa do portfólio apresentou um leve aumento, passando de 10,7% em fevereiro para 11,0% em março, ambos comparados com os respectivos meses do ano anterior.
A inadimplência líquida aumentou de 0,0% em fevereiro para 1,5% em março. Os descontos aumentaram levemente, passando de 1,7% para 2,0%. A taxa de ocupação permaneceu estável em 94,5%.
Em fevereiro, o resultado gerado foi de R$ 1,21/cota influenciado pelo recebimento da última parcela da venda do Iguatemi Bosque e pagamento do Earnout do Praia da Costa. Em março e abril esse valor foi de R$ 0,70/0,71.