O relatório é do fundo imobiliário VGHF11, referente a maio de 2025.
Em maio de 2025, o fundo tinha 103% do PL alocado em ativos-alvo, distribuídos em 156 ativos, totalizando R$1.451 milhões. Adicionalmente, possuía R$46,4 milhões em operações de compromissada reversa.
A distribuição de rendimentos foi de R$0,09 por cota, equivalente a 13,4% ao ano sobre a cota patrimonial de abril. Nos últimos 12 meses, a distribuição acumulada foi de R$1,07 por cota, representando 13,0% ao ano ou IPCA + 7,1% ao ano.
Houve variação positiva de R$0,01 por cota no PL durante o mês, influenciada pelo ajuste positivo na marcação a mercado da carteira de FIIs, semelhante à variação positiva do IFIX de 1,44%. O retorno total no mês foi de R$0,10 por cota, equivalente a 14,5% ao ano.
Na carteira VALOR, houve aquisição líquida de R$6,3 milhões, com destaque para aporte em SPEs e compras de FIIs. A carteira VALOR representava 44,3% dos ativos-alvo no final de maio. Na carteira RENDA, houve venda líquida de R$1,7 milhões em CRIs e FIIs. A carteira RENDA representava 55,7% dos ativos-alvo no final de maio.
Os CRIs Selina continuam inadimplentes e marcados a ZERO, com negociações em andamento. A venda dos terrenos do CRI Guaicurus ainda depende de diligências e questões jurídicas.
O fundo alcançou 395.217 cotistas no final de maio, com liquidez média diária de R$2,7 milhões.
Comparando com abril de 2025:
- Houve uma pequena diminuição na alocação em ativos-alvo (de 102,7% para 103,0%).
- A rentabilidade da distribuição diminuiu ligeiramente (de 14,3% para 13,4% ao ano).
- em abril foi comprado um total líquido de R$29,8 milhões em CRIs indexados em IPCA e em maio foi comprado um total líquido de R$6,3 milhões em cotas de SPEs.
Comparando com março de 2025:
- Houve um aumento na alocação em ativos-alvo (de 100% para 103,0%).
- A rentabilidade da distribuição apresentou uma leve diminuição (de 15,2% para 13,4% ao ano).
Analisando a carteira do fundo em maio de 2025:
- A maior parte da carteira está alocada em CRI (48,32% do PL)
- A maior parte do CRI está alocada no setor residencial.
- No portfólio de FIIs, a maioria está alocada na carteira de VALOR.
- A maior parte da alocação da carteira de Valor é em ativos-alvo
- Há um caixa líquido negativo em -3,02%, devido, principalmente, aos compromissos de R$ 46,4 milhões em recompra de CRI vendidos.
- A duration média dos CRIs é de 2,6 anos.
Em relação às movimentações de maio de 2025:
- Houve uma diminuição nas ações, CRI e FII.