O relatório é referente ao fundo Kinea Securities (KNSC11), do mês de julho de 2025.
O fundo tem como objetivo investir em CRIs e cotas de FIIs.
O patrimônio líquido do fundo é de R$ 1,77 bilhão, com R$ 8,73 de cota patrimonial e R$ 8,86 de cota de mercado no dia 31 de julho de 2025. O número de cotistas é de 222.343. Os dividendos a serem pagos em agosto são de R$ 0,10 por cota. A média diária de liquidez é de R$ 3,89 milhões.
A alocação do patrimônio é de 109,8% em ativos alvo e 1,2% em instrumentos de caixa. A parcela investida em CRI indexados ao IPCA representa 63,4% do patrimônio, com taxa média de IPCA + 10,65% a.a. e prazo médio de 7,2 anos. Já os CRIs indexados ao CDI representam 46,3% do patrimônio, com taxa média de CDI + 3,31% a.a. e prazo médio de 3,8 anos.
Em julho, o fundo investiu R$ 4,7 milhões em um novo CRI da MRV - Pro-soluto 469, indexado ao CDI + 4,80%.
O resultado do mês foi de R$ 0,10 por cota, e o valor distribuído também foi de R$ 0,10 por cota. A reserva acumulada não distribuída é de R$ 0,09 por cota.
A carteira do fundo está distribuída da seguinte forma: 46,3% em CRI indexados ao CDI, 63,4% em CRI indexados ao IPCA, 0,1% em cotas de FIIs e 1,2% em caixa. Em relação à alocação por setor, os principais são: Escritórios (23,9%), Residencial (19,4%), Residencial Pulverizado (18,7%) e Logístico (18,6%).
A gestão destaca que a carteira permanece saudável, sem eventos negativos de crédito.
O relatório aponta que os CRI atrelados à inflação refletem as variações do IPCA de maio e junho, que foram mais baixas do que no início do ano. Os CRIs indexados ao CDI foram beneficiados pela manutenção da Selic em 15,00% a.a..
O fundo possui operações compromissadas reversas lastreadas em CRI, representando 11% do patrimônio líquido.
Comparando com o relatório de junho de 2025, o patrimônio líquido era de R$ 1,78 bilhão, a cota patrimonial era de R$ 8,81 e a cota de mercado era de R$ 8,95. O número de cotistas era de 219.913 e a média diária de liquidez era de R$ 4,31 milhões. A alocação em ativos alvo era de 110,0% e em instrumentos de caixa era de 0,8%. Os dividendos pagos em julho foram de R$ 0,09 por cota. Foram realizados investimentos em novas operações de CRI no valor total de R$ 20,1 milhões. A exposição em operações compromissadas era de aproximadamente 10,8% do patrimônio líquido.
No relatório de maio, o patrimônio líquido era de R$ 1,78 bilhão, a cota patrimonial era de R$ 8,80 e a cota de mercado era de R$ 9,00. O número de cotistas era de 215.704 e a média diária de liquidez era de R$ 4,50 milhões. A alocação em ativos alvo era de 109,9% e em instrumentos de caixa era de 0,8%. Os dividendos pagos em junho foram de R$ 0,10 por cota. Foi realizado um novo investimento de R$ 32 milhões em CRI. A exposição em operações compromissadas era de aproximadamente 10,6% do patrimônio líquido.
Houve um aumento no número de cotistas e uma diminuição na média diária de liquidez em julho, comparado a junho e maio. O nível de alocação em ativos alvo se manteve relativamente estável ao longo dos três meses.
O relatório de abril informa uma elevação da taxa SELIC, o que foi mantido nos relatórios de maio e junho.
A taxa de administração foi mantida em 1,20% ao ano.