O relatório é referente ao fundo imobiliário HGCR11, do mês de maio de 2025.
O gestor destaca que a cota patrimonial ajustada por rendimentos teve uma variação de +1,8% no mês, o que equivale a 162,3% do CDI. Nos últimos 12 meses, a variação foi de +9,6%, equivalente a 81,5% do CDI. A cota em bolsa ajustada por rendimentos também apresentou variação positiva de +1,8% no mês. O fundo distribuiu R$ 1,05 por cota. Houve uma redução na reserva acumulada, que agora é de R$ 0,73 por cota.
Em relação à carteira, houve novas condições para o CRI JFL Lorena, com aumento da remuneração para IPCA+ 10,50% e compromisso de desembolso líquido de R$ 72 milhões. O fundo aumentou a exposição no CRI GPA RBVA à taxa de IPCA+ 8,0% a.a. Operações compromissadas representam 1,8% do patrimônio líquido.
O CRI Quota permanece no watchlist, com o prazo de cura já esgotado e as medidas judiciais sendo seguidas.
A carteira de ativos é composta principalmente por CRIs (94,5% do PL), com alocação estratégica em FIIs (6,9% do PL). A maior parte dos CRIs está alocada em Varejo (39%), Residencial (20%) e Logística (18%). A alocação por indexador é majoritariamente IPCA (90%).
Comparando com os relatórios anteriores, houve uma diminuição na alocação em FIIs, que era de 8,1% em março e 6,9% em abril, mantendo-se em 6,9% em maio. O volume médio diário negociado aumentou de R$ 2,1 milhões em abril para R$ 2,6 milhões em maio. O número de cotistas também apresentou um ligeiro aumento, passando de 101.923 em abril para 102.127 em maio. Em abril, foi recebido um prêmio de pré-pagamento dos CRIs Rojemac I e II, o que não se repetiu em maio, mas o fundo recebeu prêmios menores do CRI Mega Moda e CRIs Sforza. O CRI Quota foi adicionado ao watchlist em abril devido a inadimplência, e o processo de execução das garantias está em andamento em maio. Houve aprovação em assembleia para alteração das condições do CRI JFL Lorena.