O relatório é referente ao fundo WHGR11, o WHG Real Estate FII.
Em abril de 2025, o fundo distribuiu R$ 0,10 por cota, mantendo o mesmo valor distribuído em março e fevereiro. Esse valor corresponde a um dividend yield de 1,15% ao mês, considerando a cota de mercado de R$ 8,68. O valor de mercado da cota diminuiu em relação a março (R$ 8,84) e fevereiro (R$ 8,59), enquanto o valor patrimonial da cota também apresentou uma ligeira queda, de R$ 9,46 em março para R$ 9,58 em abril.
O fundo encerrou abril com 13.636 cotistas, um aumento em relação aos 13.530 de março e 13.355 de fevereiro. O volume de negociação diminuiu ligeiramente, de R$ 4,7 milhões em março para R$ 4,7 milhões em abril.
A alocação da carteira em abril se manteve similar aos meses anteriores, com 76,0% em CRIs, 15,1% em FIIs e ações listadas, 6,8% em ativos imobiliários e 3,0% em caixa. Em março, essa alocação era de 76,3% em CRIs, 15,2% em FIIs e ações, 7,0% em ativos imobiliários e 2,2% em caixa. A taxa de aquisição média dos CRIs é de IPCA + 8,74% a.a., com duration de 4,0 anos para a parcela indexada ao IPCA e CDI + 4,20% a.a., com duration de 2,17 anos para a parcela indexada ao CDI.
Houve movimentações no portfólio de CRIs e FIIs. No portfólio de CRIs, foi realizada uma integralização de R$ 1,5 milhão no CRI Pinheiro de Sá a uma taxa de IPCA + 12,50% a.a. No portfólio de FIIs, foram movimentados R$ 6,5 milhões, com R$ 2,5 milhões em compras e R$ 4,0 milhões em vendas, com redução de posições em fundos de recebíveis, hedge funds e logística e realização de ganho de capital.
A alocação do portfólio de FIIs está distribuída em 53,9% em FIIs de papel, 17,3% em shoppings, 8,1% em logística, 2,9% em escritórios, 10,1% em hedge funds/híbridos, 4,9% em FOFs e 2,7% em residencial. O dividend yield da carteira de FIIs é de 13,64% ao ano.
O resultado operacional do fundo em abril foi de R$ 4.426.508, superior ao de março (R$ 3.036.957) e de fevereiro (R$ 3.380.345). As receitas de CRI e FIIs e Ações aumentaram em relação ao mês anterior.
O relatório também apresenta uma análise de sensibilidade das taxas em relação ao preço do mercado secundário, mostrando o carrego implícito com base no ágio ou deságio da cota de mercado.