O relatório diz respeito ao fundo imobiliário Riza Terrax, ticker RZTR11, referente ao mês de maio de 2025.
O objetivo do fundo é gerar retorno no longo prazo através de arrendamento, compra e venda de propriedades agrícolas.
O último rendimento pago foi de R$1,05 por cota, o que corresponde a um dividend yield mensal de 1,12%. O dividend yield dos últimos 12 meses é de 14,26%. A cota patrimonial é de R$96,29 e a cota de mercado é de R$93,99, resultando em um P/VP de 0,98. A liquidez média diária foi de R$2.989.403,61.
O fundo possui 22 ativos, totalizando 81.855 hectares. A taxa de arrendamento média dos contratos é de 15,26% e o prazo médio final dos contratos é de 10 anos.
Em relação ao agronegócio, o relatório destaca o acompanhamento da safra do Terrax, mencionando o avanço da colheita da safrinha de milho e o desenvolvimento das lavouras em diferentes regiões. Também comenta sobre as commodities agrícolas, como soja, milho e algodão, e seus respectivos mercados.
O Riza Terrax distribuiu R$ 1,05 por cota no mês. A cota no mercado secundário variou de R$90,90 para R$93,99, resultando em um retorno bruto total de 3,40%.
A receita imobiliária do mês foi de R$21.919.321, totalizando R$103.638.164 no acumulado do ano. A receita financeira foi de R$779.012 no mês, e R$5.039.238 no acumulado. O resultado do fundo no mês foi de R$20.910.596, ou R$1,109 por cota.
A gestão está buscando compradores para a Fazenda Clarão da Lua e o primeiro grupo da San Francisco, visando ganho de capital e aumento dos dividendos. As operações de Sale & Leaseback e Buy to Lease continuam atrativas, com taxas médias de 15,26% a.a.
A alocação do portfólio em maio de 2025 está distribuída da seguinte forma: 4% em caixa, 27% em Buy to Lease, 50% em Sale & Leaseback e 18% em Land Equity.
Comparando com o relatório de abril de 2025, o dividend yield mensal diminuiu de 1,16% para 1,12%. A área total dos ativos diminuiu ligeiramente de 82.446 para 81.855 hectares. A taxa de arrendamento médio dos contratos aumentou de 15,02% para 15,26%.
Em relação à performance, o retorno total bruto em abril foi de 2,31%, enquanto em maio foi de 3,44%. O CDI+ foi de 1,24% em abril e 2,27% em maio.
A alocação do portfólio se manteve relativamente estável entre abril e maio, com pequenas variações nas porcentagens de cada tese de investimento.
Analisando os relatórios de fevereiro, março, abril e maio de 2025, o dividend yield mensal anualizado foi de 16,18%, 14,95%, 14,78% e 14,26%, respectivamente, indicando uma leve tendência de declínio. A liquidez média diária da cota foi de R$4,03 milhões em fevereiro, R$3,74 milhões em março, R$4,08 milhões em abril e R$2,99 milhões em maio, mostrando uma certa volatilidade.
A alocação do portfólio permaneceu constante ao longo dos meses, com a maior parte dos recursos alocada em Sale & Leaseback e Buy to Lease. A gestão continua buscando oportunidades na estratégia de Land Equity.