O relatório é do fundo imobiliário JSRE11 (JS Real Estate) referente a maio de 2025.
O gestor está negociando a locação de espaços no Tower Bridge e no Rochaverá, o que pode reduzir a vacância física consolidada de 3,1% para 2,0%, caso as negociações se concretizem.
A receita imobiliária de maio foi de R$ 13,5 milhões, com um total de despesas de R$ 3,2 milhões. O resultado foi de R$ 0,51/cota e o dividendo distribuído foi de R$ 0,48/cota, representando um dividend yield de 0,74% no mês ou 8,86% ao ano sobre o preço da cota de R$ 65,00.
A maior parte da receita imobiliária do fundo vem do Edifício Tower Bridge (47%), seguido pelo Edifício Paulista e Torres Rochaverá (19% cada), Edifício Nações Unidas III (15%) e Edifício Praia de Botafogo (0%).
A carteira do fundo é composta principalmente por imóveis (97,5% do PL), com R$ 2.208.242.455 alocados. Há também alocação em Carteira FII (1,1% do PL), Carteira CRI (0,5% do PL) e Títulos Públicos (0,5% do PL). O fundo possui um CRI lastreado no Edifício Rochaverá, no valor de R$ 135.000.000, representando 6,4% do PL como passivo.
Comparando com os relatórios anteriores, a vacância física no Rochaverá estava em 5,4% em abril, e em 5,6% em março. Em abril houve a locação de um conjunto de 420 m² no Complexo Rochaverá para a empresa Wenda e a prorrogação de contrato da inquilina Equinix no Ed. Paulista. Em março, o gestor mencionou negociações avançadas para a ocupação de um conjunto na torre Marble do Complexo Rochaverá. O dividendo se manteve constante em R$ 0,48 por cota nos últimos meses, assim como o resultado por cota, que tem se mantido relativamente estável. A liquidez média diária aumentou em maio, atingindo R$ 1.821.280, ante R$ 1.824.176 em abril e R$ 1.205.100 em março.