O relatório de gestão de junho de 2025 do fundo imobiliário GGRC11, ticker do fundo, apresenta um resumo das atividades e resultados do fundo.
O fundo distribuiu R$ 0,105 por cota, representando um dividend yield mensal de 1,04% (12,49% ao ano), com base no valor da cota de R$ 10,09. O volume de negociação no mercado secundário foi de R$ 68,6 milhões, e o número de cotistas aumentou para 178.966.
Em junho, o fundo concluiu a aquisição do CD Martin Brower e a venda do CD Pirituba, com um lucro estimado de R$ 0,04 por cota e uma TIR bruta anualizada de 34,50%. Houve também o distrato da operação com o Fundo AURB11, recebendo R$ 7.500.000,00 como indenização, e o GGRC11 aumentou sua participação no AURB11 para 33,08%. A 9ª Emissão de Cotas foi concluída, totalizando R$ 341.530.807,12.
A gestão revisou o guidance para o segundo semestre de 2025, projetando uma distribuição de R$ 0,10 por cota ao mês.
A alavancagem do fundo é inferior a 15% do patrimônio líquido. A gestão está atenta aos riscos da reforma tributária em imóveis localizados em cidades com incentivos fiscais e monitora contratos com aluguéis abaixo do valor de mercado.
Comparando com os meses anteriores, houve um aumento na distribuição por cota em junho (R$ 0,105) em relação aos meses de março, abril e maio (R$ 0,10). O número de cotistas continuou a crescer, de 174.195 em maio para 178.966 em junho. O volume mensal diminuiu em relação a abril e maio, mas se manteve acima dos meses anteriores. A vacância permanece um desafio, com o CD Campinas desocupado. A receita total aumentou de R$ 14.077.751,93 em maio para R$ 15.147.293,71 em junho, enquanto as despesas também aumentaram, de - R$ 2.747.352,21 para - R$ 3.184.696,29.