O relatório é do fundo imobiliário Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), referente a julho de 2025.
O fundo manteve a distribuição de R$ 1,00 por cota.
Houve novas locações no Complexo Rochaverá, com a Arauco e WestRock Celulose ocupando conjuntos na Torre Crystal e a Intercron na Torre Marble.
A vacância física diminuiu de 4,49% para 4,35%, e a vacância financeira de 6,19% para 6,15%. A vacância financeira ajustada pelas carências também reduziu, de 7,55% para 7,07%.
A carteira do fundo é composta por 21 propriedades, sendo 13 edifícios comerciais e 8 centros logísticos. A receita por estado está distribuída em 68,55% em São Paulo, 15,33% em Minas Gerais e 16,12% no Rio de Janeiro. A receita por tipologia é dividida em 55,40% para escritórios e 44,60% para logística. Os contratos são 54,68% típicos e 45,32% atípicos, com reajuste de 69,81% pelo IPCA e 30,19% pelo IGP-M. O prazo médio remanescente dos contratos é de 3,63 anos.
A receita de locação recebida em junho foi de R$ 29.789.770, com uma receita não recorrente de R$ 1.216.631. Os recursos disponíveis para distribuição totalizaram R$ 30.298.685.
O patrimônio líquido do fundo apresentou um leve aumento, passando de R$ 4.598.154.320,06 em junho para R$ 4.598.316.578,70 em julho, com a cota patrimonial subindo de R$ 163,03 para R$ 163,04.
Comparando com junho, houve melhora na vacância física e financeira. No mês anterior, a Kinea Renda Imobiliária havia registrado a vacância física em 4,49% e a financeira em 6,19%. No mês de maio, a vacância física foi de 4,56% e a financeira de 6,22%. Em abril, a vacância física foi de 4,60% e a financeira de 6,24%.
Em relação à distribuição dos contratos por setor, houve pequenas variações ao longo dos últimos meses, mas a indústria continua sendo o setor com maior representatividade.
Houve um incremento de 0,70% no valor patrimonial das cotas, que passou de R$161,22 (em março) para R$161,71 (em abril), R$161,84 (em maio), R$163,03 (em junho) e R$163,04 (em julho).